Talvez eu não seja poeta,
apenas tenho a mania besta,
de brincar com palavras...
assim como a vida brinca comigo!
__-B. Melo
__-Arte by Artbook
Poesia livre, sem amarras ou regras. Apenas minh'alma revelando-se em versos. Um ou mais poema todo dia.
sábado, 20 de fevereiro de 2016
Quando é amor
Quando é amor...
...nunca passa...
o vento não leva,
o tempo não apaga.
__-Bárbara melo
__- Art by jasric
...nunca passa...
o vento não leva,
o tempo não apaga.
__-Bárbara melo
__- Art by jasric
Jaz poesia
Sem rimas e versos
jaz poesia...
gosto amargo na boca
gosto profano de fel.
Escrever, impossível
apenas dor...
dor e insanidade
dor de saudade.
Apenas rabiscos
só linhas...
perdidos pensamentos
perdidos sentimentos.
__-Bárbara Melo
__-Art by Alexander Wells
jaz poesia...
gosto amargo na boca
gosto profano de fel.
Escrever, impossível
apenas dor...
dor e insanidade
dor de saudade.
Apenas rabiscos
só linhas...
perdidos pensamentos
perdidos sentimentos.
__-Bárbara Melo
__-Art by Alexander Wells
Negro véu
Rasgue este véu de mentiras
De palavras infames e solúveis
Jogue as todas no mar de lama
Como jogaste nosso pobre amor.
Deixe-me os resquícios de ego
Alimento do meu amor próprio
Deixe-me na minha própria paz
Na paz da minha própria companhia.
Agora vá com suas palavras tolas
Palavras frágeis e volúveis
Vá e leve com você agora
Estas palavras sem nenhum valor.
Deixe-me livre de suas mentiras
Livre-me das malditas inverdades
Afaste-se de vez de mim...!
Deixe limpo o meu oxigênio, meu ar.
Vá mesmo que sangre... mas vá
Mesmo que sangre até a morte, vá
Vá, e deixe-me com minha sanidade
Deixe-me viva, com minhas verdades.
-__Bárbara Melo
-__Artbook
De palavras infames e solúveis
Jogue as todas no mar de lama
Como jogaste nosso pobre amor.
Deixe-me os resquícios de ego
Alimento do meu amor próprio
Deixe-me na minha própria paz
Na paz da minha própria companhia.
Agora vá com suas palavras tolas
Palavras frágeis e volúveis
Vá e leve com você agora
Estas palavras sem nenhum valor.
Deixe-me livre de suas mentiras
Livre-me das malditas inverdades
Afaste-se de vez de mim...!
Deixe limpo o meu oxigênio, meu ar.
Vá mesmo que sangre... mas vá
Mesmo que sangre até a morte, vá
Vá, e deixe-me com minha sanidade
Deixe-me viva, com minhas verdades.
-__Bárbara Melo
-__Artbook
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